Bravatas
Castigue. Castigue quem demanda. Punição! Maus tratos para os loucos que querem mais do ser. Que despeito! Como pode alguém cobrar-me ser além, mais do que tenho a ofertar? E quando secar a fonte da vontade, que não me venha exigir complacência naquilo que dispõe-se a si mesmo.
Prenda! Prisão para os lunáticos da soberba. Que fiquem entre barras para provar a imagem fétida da solidão. A solidão em si mesmos. Fanáticos que exercem o poder do sentir sobre outrem. O poder de exigir mais a cada recusa sua própria.
Descaso. Ignore o que te enerva. É caso deste que falta o esquecimento e sobrepõem-se as lembranças. Exatos momentos de dor e ira trocados pelo não pensar. O vazio das possibilidades mais atraentes em vez das pesadas torturas do que já foi.
Desvie, sim, indivíduo! Desvie das pessoas tortas, entortadas pelo mundo, por sua visão produzida e falsificada. Mantenha distância dos seres ideológicos! Pessoas confusas estas que insistem em defender uma causa. Atordoada é a alma dos convictos.
Nenhuma verdade deve ser perdoada. Que as várias versões falem por si mesmas.
Abandone o apego pela alma alheia. Desprenda-se da posse concreta e aceite a conquista de fato do discernimento. Seja! Exista! Realize a existência do outro em si mesmo e na transferência de tudo o que acrescenta. Viva! E morra.
Prenda! Prisão para os lunáticos da soberba. Que fiquem entre barras para provar a imagem fétida da solidão. A solidão em si mesmos. Fanáticos que exercem o poder do sentir sobre outrem. O poder de exigir mais a cada recusa sua própria.
Descaso. Ignore o que te enerva. É caso deste que falta o esquecimento e sobrepõem-se as lembranças. Exatos momentos de dor e ira trocados pelo não pensar. O vazio das possibilidades mais atraentes em vez das pesadas torturas do que já foi.
Desvie, sim, indivíduo! Desvie das pessoas tortas, entortadas pelo mundo, por sua visão produzida e falsificada. Mantenha distância dos seres ideológicos! Pessoas confusas estas que insistem em defender uma causa. Atordoada é a alma dos convictos.
Nenhuma verdade deve ser perdoada. Que as várias versões falem por si mesmas.
Abandone o apego pela alma alheia. Desprenda-se da posse concreta e aceite a conquista de fato do discernimento. Seja! Exista! Realize a existência do outro em si mesmo e na transferência de tudo o que acrescenta. Viva! E morra.
Dobrada á moda do Porto
ResponderExcluir"...um dia num restaurante
serviram-me o amor
como dobrada fria..."
para ti...pelo prazer do teu...
"Prenda ! Prisão para os lunáticos da soberba..."
Rosa de Santa Isabel
http://saboresdedocesedelivros-sabores.blogspot.com/
Você deixou um scrap no meu orkut, depois apagou... quando eu fui responder, não estava mais lá...
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