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Mostrando postagens de julho, 2012

Não sei

não sei não sei porque senta  em frente à própria cova esperando cair um dia Tento de novo depois não, vamos agora logo não sei não sei o que deveria saber o que faço, então? Não faço pego outro livro a prateleira não aguenta mais o peso nem eu  Estudo o caso: a cova que anda todos os dias pelas ruas inserida no ciclo de um mortal um mortal com emprego, família, papagaio e título do clube. que seja. e o que mais? a cova. a cova imprevista porém calculada  como o imposto de renda e os 10% do garçom. é decrescente para menos vida para mais vívida cada vez mais a cova cada vez menos o tempo e, neste caso, a vida tem um pé nos dois Lamento a pegada pretensiosamente programada as vozes que se dissipam antes que se possa ouvi-las a vitória certa de que ganhou Antes quando foi mesmo? não lembro. se alguém disse que viu pode ser verdade quem sabe O banco na calçada ainda tem seu charme o vento no rosto de quem olha para fora para dentro para onde f
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