.
Deitei a cabeça na almofada
e pronunciei alguns pensamentos.
Vi a sombra do lustre no teto,
era restrita e esfumaçada,
sem força para qualquer destaque.
Mas o silêncio me confortava.
Fazia o ambiente flutuar
entre traços oblíquos, borrões,
distorções do presente.
Clareava um pouco essa paz.
Afinal, as cores também falam...
A todo momento
precisamos aguçar algum sentido.
Raquel Abrantes
Deitei a cabeça na almofada
e pronunciei alguns pensamentos.
Vi a sombra do lustre no teto,
era restrita e esfumaçada,
sem força para qualquer destaque.
Mas o silêncio me confortava.
Fazia o ambiente flutuar
entre traços oblíquos, borrões,
distorções do presente.
Clareava um pouco essa paz.
Afinal, as cores também falam...
A todo momento
precisamos aguçar algum sentido.
Raquel Abrantes
Acho que esse eu entendi! (hehehe)
ResponderExcluirO novo layout ficou bacana. Já subi a Muralha da China, mas não consegui percorrê-la toda. Agora vou mergulhar neste mar. Nadar, quem sabe, até o horizonte, onde o mundo acaba e as embarcações despencam no vazio para serem devoradas por monstros mitológicos. Eu sou o barco. Você, o mar. Quem é o mostro?